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[Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
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[Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Nesse evento você terá que comentar nesse tópico uma história de terror, como por exemplo: Lendas Urbanas ou algo do gênero, a história mais assustadora ganha.
Prêmio:
Resultado: Sexta-Feira
-Rick- Membro
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
A morte liga a cobrar
Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, ja que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.
Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, ja irritado, ele desligou.
Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta alura, o jovem ja estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resouveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
O Vizinho
Era domingo a tarde, e lá estava Ned, deitado no sofá com sua preguiça habitual dos fins de semana. Ned estava de férias do trabalho, então, praticamente todo dia era dia de preguiça. Solteiro e morando sozinho, ele não ligava muito para as tarefas domésticas, e quando não estava trabalhando, só queria saber de sair com os amigos ou ficar em casa em completo ócio. Mas algo naquela tarde mudaria sua rotina preguiçosa.
Em meio a um pacote enorme de salgadinhos e vários cliques no controle remoto a procura de um programa de TV que pudesse entretê-lo, Ned ouviu a campainha tocar. Com muito o custo o jovem rapaz levantou do sofá, e caminhando lentamente foi até a porta, visualizou a visita pelo olho mágico, e só aí atendeu. Era seu vizinho e amigo Bob.
Bob parecia estar com muita pressa, ele pediu para que Ned lhe fizesse um grande favor. Bob pediu que Ned vigiasse sua casa enquanto ele estivesse fora, disse que tinha assuntos pessoais a tratar e ficaria ausente por uns dias. Por se tratar de um bom amigo, Ned sem pensar duas vezes e disse que faria o favor a Bob. Bob agradeceu e entregou uma cópia da chave da casa para que Ned pudesse adentrar e alimentar os cães uma vez por dia. Bob se despediu, entrou no carro e saiu em disparada com uma velocidade consideravelmente alta. Ned estranhou o comportamento de seu amigo, um rapaz que sempre estava de bom humor, agora, Bob estava tenso e com um ar de preocupação no rosto. Ned suspeitou que algo pudesse estar errado, mas não teve tempo de questionar Bob, sua visita estranha e inesperada durou pouco mais de um minuto.
Nos dias seguintes Ned fez o que Bob pediu, entrava na residencia para alimentar os cães e várias vezes ao dia, verificava a segurança da casa de Bob. Mas nesses dias, algo chamou a atenção de Ned. O clima na casa parecia estar diferente, Ned sentia um enorme desconforto toda vez que a adentrava para dar ração aos cães, algo que nunca sentiu não outras vezes que entrou lá. Não sabia o que era, mas sentia-se incomodado com algo. Mas mesmo tendo essas estranhas sensações, Ned continuou fazendo esse grande favor a Bob.
Certa noite, antes de dormir, Ned fez como nas noites anteriores, da janela de seu quarto deu uma última olhada na casa de Bob para se certificar que estava tudo em ordem, mas dessa vez, se surpreendeu com algo. Avistou o que parecia ser uma pessoa olhando pela janela da sala. Confuso, Ned continuou olhando para aquela figura estranha que poucos segundos depois desapareceu. Ned continuou observando, mas na sua cabeça havia a dúvida se realmente viu o que pensava ter visto, afinal, não era pra ter ninguém na casa. Até que Ned se surpreendeu novamente. Agora Ned teve a certeza que não era sua imaginação, mas não era aquele vulto que ele estava vendo, e sim as luzes da casa de Bob que se acendiam e se apagavam repetidamente. Sala, cozinha, quartos, cada hora era um cômodo diferente, o que confundiu ainda mais a cabeça de Ned. Todo esse acende e apaga durou pouco tempo e logo a casa ficou as escuras novamente. Ned pegou seu telefone celular e tentou fazer um ligação para Bob, mas o número discado aparecia como fora de área. Então Ned ligou diretamente na residencia, não sabia muito o que esperar dessa ligação, mas a fez assim mesmo. O telefone da casa de Bob tocou, uma, duas, três, quatro e só após o quinto toque alguém atendeu. Mas quem estava lá e atendeu ao telefone não disse nada, Ned pode ouvir só a sua respiração ofegante. Segundos depois a ligação caiu. Ned voltou a observar a casa de Bob, estava assustado, mas queria saber o que realmente estava acontecendo. Alguns minutos depois o vulto voltou a aparecer na janela da sala, mas agora sim, Ned teve a certeza que se tratava de uma pessoa, mais precisamente uma mulher. Essa estranha mulher parecia saber que Ned estava olhando para ela, pois com as mãos gesticulava e fazia movimentos como se estivesse chamando por ele. Mesmo espantado, Ned não conseguia para de olhar para aquela figura estranha, até que, ela parou de acenar, e parecendo ter uma acesso de raiva, começou a gritar e a bater as mãos violentamente contra a janela. Ned se apavorou tanto ao ver aquilo que até levou um tombo caindo de costas no chão. Ainda caído, Ned continuava a ouvir os gritos e os sons que aquela mulher provocava ao bater na janela. “Meu Deus, o que está acontecendo ? “ pensava Ned. Até que pouco tempo depois os sons cessaram e a noite voltou a ficar silenciosa. Ned continuou deitado no chão, não tinha a minima coragem de levantar e olhar em direção da casa de Bob outra vez. Mas o pior susto ainda estava por vir. Ned começou a ouvir sons na sala de sua própria casa, depois sons passos na escada que levava até o andar de cima onde ficava seu quarto, exatamente onde ele estava no momento. Apavorado, Ned se encolheu um um dos cantos do quarto e ficou ouvindo os sons de passos se aproximarem cada vez mais, até que surge pela porta uma mulher, a mesma mulher que ele viu na janela da sala da casa de Bob. Ela estava nua, chorava muito e tinha muitos machucados pelo corpo que sangravam muito. Ao ver aquela mulher com aparência pavorosa se aproximar, Ned entrou em desespero e desmaiou. Quando voltou a si já era de manhã. Ainda confuso e assustado com o que presenciou na noite passada, ele levantou e foi até a janela do seu quarto, e de lá pode ver a rua repleta de pessoas e muitos carros de policia e bombeiros em frente a casa de Bob. Ned ficou ainda mais confuso.
As noticias após todos os acontecimentos eram que a policia, através de uma denuncia de um vizinho que ouviu gritos desesperados de uma mulher, encontrou os corpos de três mulheres nos fundos da casa de Bob, ele assassinou cruelmente as três. Bob foi preso alguns dia depois em outra cidade, ele confessou os assassinatos. Ned se surpreendeu com a crueldade de Bob, pois nunca esperava isso de alguém que sempre foi um bom amigo.
Naquele dia, após acordar do susto e ver toda aquela movimentação na rua, Ned notou algo que estava não só na parede do quarto, mas em outros cômodos da casa, em todos esses lugares estava escrito com sangue a frase “Me ajude!”.
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
Hard- Membro Bronze
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Casa mal assombrada
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
-Drake- Gerente
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Visita Macabra
Andrew presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais chiques da sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento. Os pais de Andrew adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a policia recebeu diversos chamados relatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :"Podem ficar tranquilos, estarei bem" e "Não precisa se preocupar", Andrew conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar.
Logo que os pais saíram, Andrew trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a tv e passou a acompanhar um jogo de futebol.
Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. Andrew estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, Andrew apenas sentiu um vento frio e estranho passar por ele, assustado, fechou a porta rapidamente.
Andrew voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio da casa, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. Andrew olhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes. Andrew se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado, até que decidiu ir para o quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, Andrew subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto, Andrew foi até o banheiro no fim do corredor, ele estava muito assustado, mas a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, Andrew foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, Andrew pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. Andrew ao ver aquela coisa em seu quarto se desesperou e saiu correndo, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. Andrew, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, Andrew sentou-se na calçada e começou a chorar.
Não demorou muito e seus pais logo retornaram, Andrew tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito.
Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a policia e, só depois que chegaram duas viaturas, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A policia fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de Andrew, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário.
Andrew e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora.
Andrew presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais chiques da sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento. Os pais de Andrew adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a policia recebeu diversos chamados relatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :"Podem ficar tranquilos, estarei bem" e "Não precisa se preocupar", Andrew conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar.
Logo que os pais saíram, Andrew trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a tv e passou a acompanhar um jogo de futebol.
Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. Andrew estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, Andrew apenas sentiu um vento frio e estranho passar por ele, assustado, fechou a porta rapidamente.
Andrew voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio da casa, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. Andrew olhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes. Andrew se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado, até que decidiu ir para o quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, Andrew subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto, Andrew foi até o banheiro no fim do corredor, ele estava muito assustado, mas a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, Andrew foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, Andrew pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. Andrew ao ver aquela coisa em seu quarto se desesperou e saiu correndo, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. Andrew, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, Andrew sentou-se na calçada e começou a chorar.
Não demorou muito e seus pais logo retornaram, Andrew tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito.
Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a policia e, só depois que chegaram duas viaturas, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A policia fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de Andrew, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário.
Andrew e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora.
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
O Baile
Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.
Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.
-Ghost- Membro
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
As Flores da Morte
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
O Mosteiro de Satanás
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Era Uma vez um usuario no forum que se chamava Convidado , ele era tão feio e assustador que todo mundo morreu.
-Fim.
-Fim.
Última edição por Niak em Qua Nov 14, 2012 5:30 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Garoto Infernal
Era uma vez um garoto, o nome dele é George Lucas Limão. Toda noite sua mãe lhe contava histórias de um garoto que morava no sertão da mesma idade que George. era assim: o menino ia dormir e não bebeu água, aí a alma ficou com sede, depois quando a alma foi levantar pra beber água no poço, a alma caiu lá dentro e o menino morreu. Mas George se achava esperto, ele dizia a sua mãe que isso nunca ia acontecer porque na casa dele tinha geladeira, aí outro dia desses, George foi dormir sem beber água, aí a alma dele foi levantar pra beber e acabou trancada acidentalmente na geladeira... George morreu sem alma aí os pais dele ficaram loucos, e os amigos dele entraram em depressão e viveram eternamente num hospício.
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Niak escreveu:Era Uma vez um usuario no forum que se chamava Convidado , ele era tão feio e assustador que todo mundo morreu.
-Fim.
Nossa mt assustador, tou morrendo de medo.
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Os Retratos
Havia um caçador na mata, que, após um longo dia de caça, estava no meio de uma imensa floresta. Estava escurecendo, não sabendo o que fazer, ele decide andar em uma única direção até achar um lugar bom para ficar. Depois do que pareceu horas, ele chegou à uma cabana localizada em uma abertura da floresta. Percebendo que já estava escuro demais, ele decide ver se poderia ficar por aquela noite. Ele se aproximou e olhou pela abertura da porta. Não havia ninguém dentro. O caçador entrou na casa e se deitou na cama de solteiro, decidido que se explicaria para o dono na manhã seguinte. Ele olhou em sua volta e foi surpreendido ao ver que as paredes eram decoradas por vários retratos, todos pintados com incríveis detalhes. Sem excessão, eles pareciam estar olhando para ele, eles pareciam moldados com feições retorcidas em ódio. Olhando para os retratos ele ficava imensamente desconfortavel. Fazendo esforço para ignorar os rostos raivosos, ele se virou para a parede, e exausto, caiu no sono.
Com o rosto enfiado em uma cama desconhecida, ele se vira cegado por um inesperado raio de sol. Olhando para cima, ele descobre que a cabana não tinha nenhum retrato, apenas janelas.
Última edição por Plus™ em Qua Nov 14, 2012 5:52 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Niak escreveu:Era Uma vez um usuario no forum que se chamava Convidado , ele era tão feio e assustador que todo mundo morreu.
-Fim.
Quem te deu permissão pra tá colocando meu nome ne coisa que não tenho haver?
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Cara, ele usou { USERNAME } por isso que apareceu seu nome.~Sr.Killer~ escreveu:Niak escreveu:Era Uma vez um usuario no forum que se chamava Convidado , ele era tão feio e assustador que todo mundo morreu.
-Fim.
Quem te deu permissão pra tá colocando meu nome ne coisa que não tenho haver?
E sem desvios à mais.
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
A Carona
Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.
Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.
A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.
“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.
“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.
Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.
E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?
Histórias de Terror
Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.
Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.
A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.
“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.
“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.
Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.
E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?
Histórias de Terror
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
OFF: Usaram a imagem que eu havia criado pra fazer a promo, mas ok!
O Mosteiro do Satanás
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. “Você deve deixar o mosteiro imediatamente.” falou, com uma voz preocupada. “Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.”, agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. “Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa…”Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. “Saia daí!!!” agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. “Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar”. Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel… “Você não sabe o que fez… sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor… seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. “Você deve deixar o mosteiro imediatamente.” falou, com uma voz preocupada. “Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.”, agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. “Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa…”Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. “Saia daí!!!” agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. “Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar”. Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel… “Você não sabe o que fez… sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor… seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Enigma do número 11
Depois do tsunami no Japão, o enigma do número 11 voltou a circular pela internet. Veja o porquê:
World Trace Center 11 de setembro
O primeiro dos vôos que atingiu as Torres Gêmeas era o Nº 11, que levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11.
As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254(contando também as do prédio): 2+5+4 = 11.
E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.
Este atentado aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11.
Terremoto Haiti 11 janeiro
Terremoto Japão 11 de março
Final da Copa do Mundo 2010 calendario da Fifa 11 de julho
Inicio da Copa 11 de junho
11 Novembro 1918 fim da primeira Guerra Mundial
Primeira Missão da lua Apollo 11
Dia tão aguardado dia 21/12/2012, some 2+1+1+2+2+0+1+2 = 11
~Sr.Killer~- Gerente
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
HeaD escreveu:OFF: Usaram a imagem que eu havia criado pra fazer a promo, mas ok!O Mosteiro do Satanás
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. “Você deve deixar o mosteiro imediatamente.” falou, com uma voz preocupada. “Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.”, agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. “Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa…”Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. “Saia daí!!!” agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. “Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar”. Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel… “Você não sabe o que fez… sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor… seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.
Um membro já contou esta história '-'
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Igreja Assombrada
Alguns anos atrás quando eu tinha 18 anos, me mudei para salvador com a minha família, pois meu pai havia sido transferido pela empresa onde trabalhava. Alguns dias depois voltando do colégio eu vi um cartaz na porta da igreja dizendo que precisavam de zelador e decidi me candidatar à vaga. Depois de conversar com o padre ele decidiu me dar uma chance e eu comecei no mesmo dia, meu turno seria das três da tarde até as nove da noite, a igreja fechava as sete então eu tinha duas horas para limpar o chão e os assentos.
No meu segundo dia coisas estranhas começaram a acontecer e eu fiquei muito assustado. Eram umas oito da noite e o padre havia ido jantar na casa de um amigo, eu fiquei sozinho na igreja terminando a limpeza. Eu fui até o armazém da igreja buscar alguns produtos e quando voltei para minha surpresa havia uma mulher vestida de luto ajoelhada em um dos assentos e estava chorando. A principio eu pensei que tinha deixado a porta aberta então fui me aproximando para falar com ela.
“Desculpe senhora mas a igreja já esta fechada, a senhora pode voltar amanhã as sete da manhã que ela já vai estar aberta.” – disse eu à mulher que continuou com a cabeça baixa e chorando.
Vendo o estado da mulher eu a deixei ficar por ali e quando eu fosse embora eu pediria que ela saísse comigo. Continuei limpando e acabei esquecendo a mulher até que escutei passos na igreja, quando eu olhei para a direção de onde vinha eu não vi nada e a mulher já não estava lá. Eu corri para a parte de atrás da igreja, onde tinha escutado os passos, por que pensei que ela tinha ido pra lá. Quando eu cheguei não tinha ninguém, então voltei ao saguão de missas chequei todas as portas da igreja e todas estavam trancadas.
“Onde esta meu filho?” – escutei uma voz vinda do altar.
Eu olhei e não tinha ninguém, só vi um vulto andando e desaparecendo. Com medo, eu saí correndo da igreja e acabei topando com o padre na porta. Ele estava muito abatido, perguntei o que era, ele me falou que sua mãe tinha falecido momentos atrás e ele veio se preparar para viajar para cidade onde ela morava. Ele entrou na igreja e eu fui atrás para ajudá-lo. A mulher estava outra vez ajoelhada no banco, quando passamos por ela o padre a ignorou totalmente e ela me olhou tirando o véu negro que cobria seu rosto. O terror tomou conta de mim, a mulher estava pálida e chorava muito. Eu decidi não dizer nada para o padre com medo que ele pensasse que eu estava fazendo uma brincadeira de mau gosto. Eu fiquei apavorado, queria sair da igreja mas não queria deixar o padre sozinho. Ele começou a fazer a mala e tirou uma foto da cômoda e me mostrou, meu sangue gelou novamente, a mulher na foto era a mesma que chorava na igreja.
“Esta era a minha mãe, eu tirei a foto quando me transferiram para esta cidade, ela sempre pedia para que eu fosse visitá-la, mas como eu sempre estava ocupado aqui nunca fui. Agora ela faleceu e eu nunca mais vou vê-la.” Disse o padre com a voz tremula.
O padre foi para o enterro da mãe, por dois dias trabalhei somente de dia enquanto a igreja estava aberta, e quando o padre finalmente regressou, eu pedi demissão. Igreja agora eu só vou aos domingos, mas ainda morro de medo, vai ver que a mãe do padre ainda o está vigiando do além.
Alguns anos atrás quando eu tinha 18 anos, me mudei para salvador com a minha família, pois meu pai havia sido transferido pela empresa onde trabalhava. Alguns dias depois voltando do colégio eu vi um cartaz na porta da igreja dizendo que precisavam de zelador e decidi me candidatar à vaga. Depois de conversar com o padre ele decidiu me dar uma chance e eu comecei no mesmo dia, meu turno seria das três da tarde até as nove da noite, a igreja fechava as sete então eu tinha duas horas para limpar o chão e os assentos.
No meu segundo dia coisas estranhas começaram a acontecer e eu fiquei muito assustado. Eram umas oito da noite e o padre havia ido jantar na casa de um amigo, eu fiquei sozinho na igreja terminando a limpeza. Eu fui até o armazém da igreja buscar alguns produtos e quando voltei para minha surpresa havia uma mulher vestida de luto ajoelhada em um dos assentos e estava chorando. A principio eu pensei que tinha deixado a porta aberta então fui me aproximando para falar com ela.
“Desculpe senhora mas a igreja já esta fechada, a senhora pode voltar amanhã as sete da manhã que ela já vai estar aberta.” – disse eu à mulher que continuou com a cabeça baixa e chorando.
Vendo o estado da mulher eu a deixei ficar por ali e quando eu fosse embora eu pediria que ela saísse comigo. Continuei limpando e acabei esquecendo a mulher até que escutei passos na igreja, quando eu olhei para a direção de onde vinha eu não vi nada e a mulher já não estava lá. Eu corri para a parte de atrás da igreja, onde tinha escutado os passos, por que pensei que ela tinha ido pra lá. Quando eu cheguei não tinha ninguém, então voltei ao saguão de missas chequei todas as portas da igreja e todas estavam trancadas.
“Onde esta meu filho?” – escutei uma voz vinda do altar.
Eu olhei e não tinha ninguém, só vi um vulto andando e desaparecendo. Com medo, eu saí correndo da igreja e acabei topando com o padre na porta. Ele estava muito abatido, perguntei o que era, ele me falou que sua mãe tinha falecido momentos atrás e ele veio se preparar para viajar para cidade onde ela morava. Ele entrou na igreja e eu fui atrás para ajudá-lo. A mulher estava outra vez ajoelhada no banco, quando passamos por ela o padre a ignorou totalmente e ela me olhou tirando o véu negro que cobria seu rosto. O terror tomou conta de mim, a mulher estava pálida e chorava muito. Eu decidi não dizer nada para o padre com medo que ele pensasse que eu estava fazendo uma brincadeira de mau gosto. Eu fiquei apavorado, queria sair da igreja mas não queria deixar o padre sozinho. Ele começou a fazer a mala e tirou uma foto da cômoda e me mostrou, meu sangue gelou novamente, a mulher na foto era a mesma que chorava na igreja.
“Esta era a minha mãe, eu tirei a foto quando me transferiram para esta cidade, ela sempre pedia para que eu fosse visitá-la, mas como eu sempre estava ocupado aqui nunca fui. Agora ela faleceu e eu nunca mais vou vê-la.” Disse o padre com a voz tremula.
O padre foi para o enterro da mãe, por dois dias trabalhei somente de dia enquanto a igreja estava aberta, e quando o padre finalmente regressou, eu pedi demissão. Igreja agora eu só vou aos domingos, mas ainda morro de medo, vai ver que a mãe do padre ainda o está vigiando do além.
Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Em um dia , uma mulher recebe uma conta de 10000 de energia ,
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
Menino da Costura .
Um menino Viciado em computador , escrevia qualquer coisa sem errar nada , ele era muito conhecido , e então , foi comer em cima do Computador , quando foi cortar a carne , cortou a própria mão , e então , depois ele deu um Grito . A Mão foi costurada , mais então , quando ele estava dormindo , misteriosamente , cortou varias partes do Corpo .
Ele então na escola ficou Conhecido como Menino da Costura .
Dias depois , ele teve uma grave doença do Pulmão , e então morreu .
Na sala dele , o melhor amigo dele , ainda via ele .
Alguns meses depois o melhor amigo notou que ele Ainda estava vivo na Sala .
Ele estava como Aluno de Melhores notas , mais ninguém sabia porque .
Tentaram apagar , mais no dia Seguinte o Nome voltava .
Na casa , todos se mudaram , por essa notícia .
O melhor amigo , foi Tentar Revivê-lo mais nada deu , ele teve um sonho que ele estava vivo , e então tudo aconteceu .
O Menino voltou a vida . O Menino , teve que colocar um Tapa olho , para disfarçar o Olho Perdido .
Um menino Viciado em computador , escrevia qualquer coisa sem errar nada , ele era muito conhecido , e então , foi comer em cima do Computador , quando foi cortar a carne , cortou a própria mão , e então , depois ele deu um Grito . A Mão foi costurada , mais então , quando ele estava dormindo , misteriosamente , cortou varias partes do Corpo .
Ele então na escola ficou Conhecido como Menino da Costura .
Dias depois , ele teve uma grave doença do Pulmão , e então morreu .
Na sala dele , o melhor amigo dele , ainda via ele .
Alguns meses depois o melhor amigo notou que ele Ainda estava vivo na Sala .
Ele estava como Aluno de Melhores notas , mais ninguém sabia porque .
Tentaram apagar , mais no dia Seguinte o Nome voltava .
Na casa , todos se mudaram , por essa notícia .
O melhor amigo , foi Tentar Revivê-lo mais nada deu , ele teve um sonho que ele estava vivo , e então tudo aconteceu .
O Menino voltou a vida . O Menino , teve que colocar um Tapa olho , para disfarçar o Olho Perdido .
-Huite- Membro Bronze
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Re: [Evento] UNI - Conte-me uma história de Terror
O bloco misterioso
Era uma vez um grupo de amigos chamados Rita, Paulo, Bruna, Rafael e Ana Filipa.
A escola onde eles andavam era dividida em quatro blocos. Eram demasiados portanto. Como tal, não havia professores suficientes para se dar aulas nesse bloco. Como não era usado para nada, os professores começaram a ir para lá preparar as suas aulas.
Quando o grupo de cinco amigos deu conta de que isso acontecia, ficaram com curiosidade em saber o que tão misterioso tinha aquele bloco, já que nunca tinham visto os professores saírem de lá. Eles no início apenas achavam que, por coincidência, nunca tinha acontecido. Mas, passado algum tempo, começaram a estranhar imenso. Já não podia ser coincidência. Algo se passava. A verdade é que nunca ninguém tinha visto sair de lá algum professor. E também era verdade que eles não voltavam à escola para dar aulas. Mas era impossível saber o que se passava, porque qualquer pessoa que lá entrasse, não voltava a sair. Simplesmente desapareciam sem deixar qualquer rastro...
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