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Musical de R$12 milhões revive as emoções do Rock in Rio
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Musical de R$12 milhões revive as emoções do Rock in Rio
Antes de ganhar os palcos da Cidade do Rock, o Rock in Rio vai chegar aos teatros. "Rock in Rio – o musical" foi apresentado à imprensa nesta terça-feira (18), por volta das 11h, na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A peça estreará no dia 3 de janeiro de 2013 e ficará em cartaz até abril.
“Não é fácil transformar um festival em musical. Esse momento é feliz para estrear, porque o Brasil precisa de sonhadores. A gente está muito feliz com o resultado. O Brasil já é o terceiro maior produtor de musical do mundo. Olha como é bom sonhar”, disse o empresário e produtor Luiz Calainho, um dos idealizadores do projeto.
Com orçamento de R$ 12 milhões, o espetáculo foi desenvolvido em várias frentes: Aventura e Entretenimento, Aniela Jordan, Fernando Campos e Luiz Calainho, em parceria, com o presidente do Rock in Rio, Roberto Medina. Também assinam o presidente da Fundação Cidade das Artes, Emilio Kalil; o diretor João Fonseca e o autor do roteiro Rodrigo Nogueira. Todos participaram da coletiva, que contou com os protagonistas da peça.
“Essa casa tem doze anos, desde o início do projeto e por um tempo ficou parada. Então, precisávamos de qualquer jeito fazer uma abertura como essa. A obra da Cidade das Artes terminou em setembro. Fazer o 'soft opening' é praticamente obrigatório. Sem ensaios ele não vai para o palco e um musical faz uma máquina funcionar por inteiro. Durante as apresentações do 'Rock in Rio musical' teremos treinamento permanente”, explicou Kalil.
O presidente da Fundação Cidade das Artes adiantou que a Prefeitura do Rio apresentará a sua programação a partir de março de 2003, quando acontecerá a abertura oficial da casa.
João Fonseca dirigiu "Tim Maia, o musical", que levou mais de 200 mil espectadores ao teatro. “Nunca esperei fazer essa peça. Quando veio o convite, nunca tinha passado pela minha cabeça e eu aceitei de cara. Quando falei com Calainho, não sabia se ia poder, mas no caminho da minha casa eu já pensei nas músicas do Rock in Rio e quando cheguei em casa fiquei horas vendo o festival. Eu tive que aceitar”, contou Fonseca.
No elenco, os experientes Lucinha Lins e Guilherme Leme e o nem tão novato Hugo Bonemer - um dos protagonistas de "Hair" - e a estreante em musicais Yasmin Gomlevsky estão no elenco. Eles ajudam a contar a história fictícia e lúdica, inspirada nas emoções e "transformações que a música é capaz de fazer". A trama, que acompanha uma jovem que não suporta ouvir música e um rapaz que só se expressa através das canções após trauma, será embalada por mais de 50 hits que marcaram diferentes edições do Rock in Rio como “Pro dia nascer feliz”, do Cazuza, que abre o espetáculo.
“É um desafio muito grande. Um dia tocou o telefone. Eu não sabia direito do que se tratava e fiquei sabendo que era o João Fonseca quem ia dirigir, perguntei que horas era o ensaio. Rock in Rio faz parte da trilha sonora da minha vida, o desafio de botar esse espetáculo pra funcionar é muito grande. Fazer parte do musical é uma grande honra”, declarou Lucinha Lins. A peça é divida em dois atos. O primeiro se passa na universidade dos protagonistas e seus amigos, na casa dos jovens e em uma loja de discos. O segunto ato acontece em uma ediçao fictícia do Rock in Rio, no gramado e camarins. Os atores são acompanhados por uma banda formada por nove músicos.
No repertório, sucessos que embalaram as doze edições do festival de música, como “Primeiros Erros”, de Kiko Zambianchi, “Poeira”, de Ivete Sangalo, “Isn’t she lovely”, de Steve Wonder, “Além do horizonte”, Jota Quest, “Admirável Gado Novo”, Zé Ramalho e “Você não soube me amar”, da Blitz. Os números foram apresentados em ensaio nesta terça, sem microfone ou banda, apenas com a companhia de um teclado.
“Há atos que me recordam um pouco algumas coisas que já tinha apagado. O Rodrigo caminhou para uma visão poética. É um pouco a síntese do festival que eu também pensava há 28 anos, que a gente podia mudar o mundo. Eu nunca comecei o projeto como um projeto pequeno. Custou US$ 50 milhões a primeira edição e eu não tinha dinheiro, então quando abriu, foi muito incrível, ver ele se transformando em um festival, no futuro um longa metragem. Eu e Calainho temos a pretensão que ele vá viajar Brasil e fora do Brasil. Estou muito sensibilizado”, disse Medina.
Adaptações
No espetáculo, alguns dos cerca de 50 sucessos são apresentados em adaptações, segundo o diretor e o autor do espetáculo, para aproximar ainda mais o público. “A ideia é se comunicar através da música. Se você deixar a música inteira em inglês, você vai deixar de contar a historia claramente para o publico. O perfil do festival é abraçar todos os tipos de música, existiu uma preocupação de ter mais músicas brasileiras, quase 80 delas são brasileiras”, explicou João Fonseca.
Para utilizar no espetáculo o sucesso de Sting “Every breath you take”, Calainho contou que conseguiu a autorização diretamente do cantor. “As músicas usadas normalmente são liberadas via execução pública. A dificuldade foi nas versões, porque algumas músicas internacionais têm partes ‘versionadas’. A gente não tinha autorização para 'Every breath you take' e através do acesso direto ao Sting a gente conseguiu autorização”, contou Calainho.
Serviço Rock in Rio - O Musical
Estreia: 3 de janeiro
Grande Sala da Cidade das Artes
Endereço: Avenida das Américas, 5.300, Barra da Tijuca.
Dias e horários: 5ª (apenas dia 3), 6ª às 21h30, sábado às 17h30 e domingo às 16h e 20h.
Preço: 5ª, 6ª e domingo às 20h R$ 40,00 (camarote lateral 9 e 10 - nível 3); R$ 85 (camarote central 3 e 4 - nível 2) e Camarote central 7 e ; R$ 100 (camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3) e R$ 120 (plateia). Sábados e domingos às 16h: R$ 70 (camarote lateral 9 e 10 - nível 3); R$ 110 (camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3) e R$ 160 (plateia).
Capacidade: 1224 lugares (e espaço para 2 cadeirantes)
Classificação etária: 14 anos.
“Não é fácil transformar um festival em musical. Esse momento é feliz para estrear, porque o Brasil precisa de sonhadores. A gente está muito feliz com o resultado. O Brasil já é o terceiro maior produtor de musical do mundo. Olha como é bom sonhar”, disse o empresário e produtor Luiz Calainho, um dos idealizadores do projeto.
Com orçamento de R$ 12 milhões, o espetáculo foi desenvolvido em várias frentes: Aventura e Entretenimento, Aniela Jordan, Fernando Campos e Luiz Calainho, em parceria, com o presidente do Rock in Rio, Roberto Medina. Também assinam o presidente da Fundação Cidade das Artes, Emilio Kalil; o diretor João Fonseca e o autor do roteiro Rodrigo Nogueira. Todos participaram da coletiva, que contou com os protagonistas da peça.
“Essa casa tem doze anos, desde o início do projeto e por um tempo ficou parada. Então, precisávamos de qualquer jeito fazer uma abertura como essa. A obra da Cidade das Artes terminou em setembro. Fazer o 'soft opening' é praticamente obrigatório. Sem ensaios ele não vai para o palco e um musical faz uma máquina funcionar por inteiro. Durante as apresentações do 'Rock in Rio musical' teremos treinamento permanente”, explicou Kalil.
O presidente da Fundação Cidade das Artes adiantou que a Prefeitura do Rio apresentará a sua programação a partir de março de 2003, quando acontecerá a abertura oficial da casa.
João Fonseca dirigiu "Tim Maia, o musical", que levou mais de 200 mil espectadores ao teatro. “Nunca esperei fazer essa peça. Quando veio o convite, nunca tinha passado pela minha cabeça e eu aceitei de cara. Quando falei com Calainho, não sabia se ia poder, mas no caminho da minha casa eu já pensei nas músicas do Rock in Rio e quando cheguei em casa fiquei horas vendo o festival. Eu tive que aceitar”, contou Fonseca.
No elenco, os experientes Lucinha Lins e Guilherme Leme e o nem tão novato Hugo Bonemer - um dos protagonistas de "Hair" - e a estreante em musicais Yasmin Gomlevsky estão no elenco. Eles ajudam a contar a história fictícia e lúdica, inspirada nas emoções e "transformações que a música é capaz de fazer". A trama, que acompanha uma jovem que não suporta ouvir música e um rapaz que só se expressa através das canções após trauma, será embalada por mais de 50 hits que marcaram diferentes edições do Rock in Rio como “Pro dia nascer feliz”, do Cazuza, que abre o espetáculo.
“É um desafio muito grande. Um dia tocou o telefone. Eu não sabia direito do que se tratava e fiquei sabendo que era o João Fonseca quem ia dirigir, perguntei que horas era o ensaio. Rock in Rio faz parte da trilha sonora da minha vida, o desafio de botar esse espetáculo pra funcionar é muito grande. Fazer parte do musical é uma grande honra”, declarou Lucinha Lins. A peça é divida em dois atos. O primeiro se passa na universidade dos protagonistas e seus amigos, na casa dos jovens e em uma loja de discos. O segunto ato acontece em uma ediçao fictícia do Rock in Rio, no gramado e camarins. Os atores são acompanhados por uma banda formada por nove músicos.
No repertório, sucessos que embalaram as doze edições do festival de música, como “Primeiros Erros”, de Kiko Zambianchi, “Poeira”, de Ivete Sangalo, “Isn’t she lovely”, de Steve Wonder, “Além do horizonte”, Jota Quest, “Admirável Gado Novo”, Zé Ramalho e “Você não soube me amar”, da Blitz. Os números foram apresentados em ensaio nesta terça, sem microfone ou banda, apenas com a companhia de um teclado.
“Há atos que me recordam um pouco algumas coisas que já tinha apagado. O Rodrigo caminhou para uma visão poética. É um pouco a síntese do festival que eu também pensava há 28 anos, que a gente podia mudar o mundo. Eu nunca comecei o projeto como um projeto pequeno. Custou US$ 50 milhões a primeira edição e eu não tinha dinheiro, então quando abriu, foi muito incrível, ver ele se transformando em um festival, no futuro um longa metragem. Eu e Calainho temos a pretensão que ele vá viajar Brasil e fora do Brasil. Estou muito sensibilizado”, disse Medina.
Adaptações
No espetáculo, alguns dos cerca de 50 sucessos são apresentados em adaptações, segundo o diretor e o autor do espetáculo, para aproximar ainda mais o público. “A ideia é se comunicar através da música. Se você deixar a música inteira em inglês, você vai deixar de contar a historia claramente para o publico. O perfil do festival é abraçar todos os tipos de música, existiu uma preocupação de ter mais músicas brasileiras, quase 80 delas são brasileiras”, explicou João Fonseca.
Para utilizar no espetáculo o sucesso de Sting “Every breath you take”, Calainho contou que conseguiu a autorização diretamente do cantor. “As músicas usadas normalmente são liberadas via execução pública. A dificuldade foi nas versões, porque algumas músicas internacionais têm partes ‘versionadas’. A gente não tinha autorização para 'Every breath you take' e através do acesso direto ao Sting a gente conseguiu autorização”, contou Calainho.
Serviço Rock in Rio - O Musical
Estreia: 3 de janeiro
Grande Sala da Cidade das Artes
Endereço: Avenida das Américas, 5.300, Barra da Tijuca.
Dias e horários: 5ª (apenas dia 3), 6ª às 21h30, sábado às 17h30 e domingo às 16h e 20h.
Preço: 5ª, 6ª e domingo às 20h R$ 40,00 (camarote lateral 9 e 10 - nível 3); R$ 85 (camarote central 3 e 4 - nível 2) e Camarote central 7 e ; R$ 100 (camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3) e R$ 120 (plateia). Sábados e domingos às 16h: R$ 70 (camarote lateral 9 e 10 - nível 3); R$ 110 (camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3) e R$ 160 (plateia).
Capacidade: 1224 lugares (e espaço para 2 cadeirantes)
Classificação etária: 14 anos.
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Re: Musical de R$12 milhões revive as emoções do Rock in Rio
Eu vi essa noticia na Televisão
Acho que poucos aqui se Interessão
Por esse assunto, Mesmo assim Obrigado pelo Compartilhamento.
@OFF
Acho que poucos aqui se Interessão
Por esse assunto, Mesmo assim Obrigado pelo Compartilhamento.
@OFF
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